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segunda-feira, julho 10, 2006

A Copa terminou e com ela o DiLetra-Na Copa anuncia seu fim.

Nada mais justo, afinal o blog foi criado com a intenção de falar sobre tudo que permeasse a Copa.

Entretanto isso não significa que a equipe responsável pelo DiLetra-Na Copa vai tirar férias até o Mundial da África do Sul, nós estaremos publicando textos no Diletra - o blog que originou tudo.

É em função disso que convidamos você a frequentar o DiLetra.

http://diletra.blogspot.com

Obrigado.

domingo, julho 09, 2006

ITÁLIA 1 x 1 FRANÇA - Pênaltis (5x4)



Um jogo digno de final de copa do mundo, com muitas emoções e decidido apenas nas cobranças de penalidades. Italianos e Franceses fizeram uma partida onde a garra dos jogadores fez do jogo uma verdadeira guerra.

O começo já indicava o que seria o restante da disputa. Logo de cara Henry em disputa de bola com Cannavaro se machucou, chegando até a perder os sentidos. A primeira jogada perigosa da partida foi aos 6 minutos. Uma arrancada de Malouda que acabou com a falta cometida por Materazzi e com a marcação do pênalti a favor dos “Blues”. Zidane cobrou com um leve toque e colocou a França em vantagem.

Depois do gol sofrido a Itália apresentou nervosismo, apenas superado aos 19 minutos. Em escanteio cobrado por Pirlo, Materazzi cabeceou a bola para as redes de Barthez que nada pôde fazer.

Durante o restante dos 90 minutos, as duas equipes procuravam o gol, se revezando em momentos de perigo. Os italianos levavam perigo em bolas aéreas e os franceses com as arrancadas de Henry. Mas no final, a decisão do Mundial iria precisar da penosa prorrogação.

No inicio do tempo extra, a Azzurra entrou meio retraída, esperando quais seriam as ações dos franceses, que tocavam a bola esperando a oportunidade de fazer uma jogada e mercar o gol, fato que seria um grande passo rumo ao título. A grande chance de gol desse primeiro tempo veio em uma cabeçada de Zinedine Zidane, que Bufon defendeu com maestria.

No segundo tempo as equipes apresentavam forte cansaço. Aos 2 minutos, Zidane encerrou sua grandiosa carreira de maneira não muito elegante. Após dar uma cabeçada contra Marco Materazzi, o craque francês foi expulso de campo, dando assim, um final melancólico à sua carreira. A prorrogação termina e o empate persiste, a decisão seria nos pênaltis.

Pirlo, Materazzi, De Rossi e Del Piero converteram suas penalidades máximas para a ‘Azzurra’, mas embora Wiltord, Abidal e Sagnol tenham colocado a bola na rede para a França, o chute perdido pelo atacante da Juventos Trezeguet abriu as portas para que Grosso garantisse a Copa para os comandados de Marcelo Lippi. Após 24 anos de espera, a seleção Italiana consegue o tão sonhado tetracampeonato.

Análise Tática por Rakal D'Addio, Arte Gráfica por Marcel Jabbour e Texto por Renato Sardim.

sábado, julho 08, 2006

Alemanha 3 X 1 Portugal

As duas equipes tinham desfalques para o jogo. Os portugueses não tinham Ricardo Carvalho suspenso, Miguel contundido e Figo, também poupado por problemas físicos. A Alemanha não contava com Michael Ballack, também contundido. Por opção, talvez como forma de homenagem, Klinsman escalou Oliver Kahn para jogar o que provavelmente foi o seu último jogo em uma Copa do Mundo.

Os desfalques não tiraram o equilíbrio nem a bela disputa desse jogo. O primeiro tempo teve boas chances de gol. Logo aos 15, Pauleta recebeu livre na área, mas chutou fraco para a boa defesa de Kahn. Depois de 5 minutos a Alemanha deu o troco e Kehl chutou de fora da área fazendo Ricardo se esticar todo para alcançar a bola.

Mesmo com a posse de bola superior de Portugal, era a Alemanha a equipe que mais procurava o gol. Aos 25, outra boa defesa de Ricardo na cobrança de falta de Podolski.


O segundo tempo voltou com o mesmo equilíbrio. Pauleta de novo perdeu boa chance de gol aos 6 minutos. Depois disso, começou a brilhar a estrela de Schweinsteiger. O jovem meio-campista do Bayern de Munique decidiu a partida em três lances. O primeiro foi aos 10 minutos. O alemão avançou pela esquerda, trouxe para o meio e soltou a bomba. A bola cheia de curva enganou Ricardo e tirou o primeiro 0 do placar. Seis minutos depois, Schweinsteiger cobrou forte uma falta que Petit tentou afastar e acabou empurrando para o próprio gol.

O golpe derradeiro do meia alemão foi aos 33. Mais uma vez ele avançou pela esquerda, trouxe para o meio e chutou forte, dessa vez indefensável, sem falhas de Ricardo.

Portugal já havia feito várias alterações. Uma delas rendeu o gol de honra para os lusitanos. Figo ,que entrou no Lugar de Pauleta, cruzou para Nuno Gomes, que entrou no lugar de Nuno Valente, cabecear firme e encerrar a participação das equipes na Copa.

A Alemanha saiu muito contente com o resultado, acha visto que antes do Mundial a seleção estava bastante desacreditada.

Apesar da derrota, a boa campanha portuguesa também deve ser valorizada, ainda mais levando em conta os grandes adversários que os comandados de Felipão tiveram que derrotar. Méritos de uma boa geração de jogadores aliada à competência de um grande treinador.

Análise Tática por Rakal D'Addio, Arte Gráfica e texto por Marcel Jabbour.

sexta-feira, julho 07, 2006

ANÁLISE

A atual equipe de Portugal conquistou a vaga para a Copa do Mundo pela 4º vez na história do país, agora ele tem a chance de igualar a terceira colocação conquistada em 1966 - a melhor dos lusitanos em um Mundial.
Figo vem sendo um importante armador para Portugal, tendo ajudado a seleção a chegar até as semifinais, foi do camisa 7 a jogada do único gol lusitano na vitória sobre a Angola, da esquerda Figo cruzou para Pauleta marcar.
As aparições repentinas de Maniche também contribuem, na partida contra a Holanda o volante recebeu a bola, avançou com ela e desmarcado finalizou para as redes, no jogo anterior, frente o México, Maniche também marcou, dessa vez após um tabela com Simão Sabrosa.
As bolas paradas, para ser mais exato o pênalti, foi de grande valor nas conquistas lusitanas, no Portugal 2 X 0 Irã Figo sofreu falta dentro da área e Cristiano Ronaldo converteu a infração, já na vitória sobre o México pelo placar de 2 X 1 Simão Sabrosa bateu a penalidade e colocou a bola nas redes.
Gols marcados - 6
Gols sofridos - 2
Artilheiro - Maniche com 2 gols
Jogador com maior número de assistências - Figo com 2
ANÁLISE

Embora fosse desacreditada por grande parte do público da próprio país e do mundo, a Alemanha garantiu vaga entre as 4 melhores seleções dessa Copa.
Uma equipe não chega a tal posto sem possuir alguma qualidade.
Pois bem.
O time de Klinsmann demonstrou ter como virtude os cruzamentos oriundos dos flancos, na vitória sobre a Polônia por 1 a 0 Odonkor utilizou-se desta arma para acionar Neuville, que marcou o único tento de sua equipe, o último gol da Alemanha nesta Copa também foi marcado graças a um cruzamento, Ballack lançou Borowski, o volante desviou a bola que chegou até Klose, que mandou a bola para as redes, além disso o terceiro gol dos anfitriões foi feito assim.
Os chutes de fora da área também são uma arma da Alemanha, o camisa 13 Ballack é principal utilizador disso, mesmo assim ele ainda não marcou na Copa, quem conseguiu tal feito foi o primeiro volante Frings na estréia de sua seleção, o jogador recebeu passe e de muito longe acertou um poderoso arremate que encontrou o ângulo da Costa Rica.
Em contrapartida o time do artilheiro Klose possui uma defesa lenta, Wanchope aproveitou-se disso para marcar dois gols na partida Alemanha 4 X 2 Costa Rica, a Itália tentou utilizar esse defeito a seu favor, a equipe até conseguiu criar perigo, mas seus gols não se originaram disso.
Esse problema deve se agravar no jogo de amanhã - Alemanha X Portugal - uma vez que Mertesacker sairá para dar lugar ao pesado Huth.
Gols Marcados - 11
Gols Sofridos - 5
Artihleiro - Klose com 5 gols
Jogador com maior número de assistências - Schweinsteiger com 2

quinta-feira, julho 06, 2006

O atacante Wayne Rooney foi expulso no último jogo de sua equipe - Inglaterra X Portugal - a punição gerou repercussão em função da atitude de Cristiano Ronaldo.

Logo após a falta cometida por Rooney, o camisa 17 português pressionou o árbitro da partida com veemência.

Diversos ingleses interpretaram o ato como uma tentativa de estimular o juiz a punir Rooney com o cartão vermelho.

Revoltados com isso, eles decidiram perseguir o companheiro de Figo, segundo a BBC as vaias que Ronaldo recebeu no jogo contra a França foram incentivadas por ingleses presentes no estádio.

Além disso, os fãs do English Team iniciaram uma campanha que objetivava tirar Cristiano Ronaldo da liderança do prêmio de revelação da Fifa.

O intuito é incetivar que os adeptos da campanha votem no equatoriano Luis Valencia, que até então ocupava a segunda colocação e atualmente é o primeiro.

O líder era o próprio Ronaldo. Alguns acreditam que o atleta encontrava-se nessa posição graças a votos de escoceses, uma vez que são rivais históricos dos ingleses, eles ficaram extremamente contentes com a eliminação do English Team.

Curiosamente o português é jogador de um time inglês, o Manchester United, no elenco da equipe também está Wayne Rooney.
RAPIDINHAS DA FINAL DA COPA - DECLARAÇÃO DE DEL PIERO


“O espírito com que a Itália vem disputando este Mundial dispensa uma marcação sobre Zidane. Mas existem outros jogadores que podem nos atacar a qualquer momento. Precisamos de uma atenção global.”
Com essa declaração, a atacante Del Piero deu entender que a Itália fará nenhuma marcação especial no em Zidane.

As palavras do camisa 7 italiano devem fazer os brasileiros se lembrarem das palavras de Parreira, antes do jogo contra nossos algozes. O treinador brasileiro disse que o Brasil nunca marcou individualmente e não seria agora que faria isso. Mesmo assim não daria liberdade ao craque francês.

O final dessa história entre BRASIL x FRANÇA já sabemos, resta saber se o que Del Piero disse será posto em prática. Eu particularmente duvido, já que a Itália tem como um dos pontos fortes, a marcação precisa.Lembre-se que a Azzurra só levou um gol nessa Copa. E foi contra! Talvez não de forma individual, mas com certeza Zidane será marcado e não terá a liberdade que teve contra o Brasil.

quarta-feira, julho 05, 2006

Portugal 0 X 1 França

"Avante, filhos da Pátria, O dia da Glória chegou."

A Marselhesa convoca os franceses a batalha, pois parece que os Zidane e companhia encarnaram esse espírito, se na primeira fase os "Bleus" decepcionaram ao empatar com Suiça e Coréia do Sul, na etapa seguinte derrotaram Espanha, Brasil e Portugal e agora tem pela frente a Itália, seleção que já havia enfretado na final da Eurocopa de 2000, competição que a França conquistou seu último título.

Assim como já haviam feito no embate contra o Brasil, os "Azuis" realizaram uma forte marcação em seu campo de defesa, todos os atletas - à exceção de Henry - recuavam, ensejando diminuir os espaços.

Ciente disso Portugal buscou atacar pelas pontas - os locais menos congestionados do campo - invariavelmente Figo e Cristiano Ronaldo davam velocidade a seu time, tanto Deco quanto os laterais encostavam para dar alternativas de passe.

Os lusitanos conseguiam trocar passes no campo ofensivo, mesmo assim encontravam dificuldades para criar chances ofensivas de gol, em função disso os atletas procuraram arriscar de fora da área, aos 5 minutos Deco finalizou forte, Barthez espalmou e a zaga francesa tirou a bola antes que Pauleta pegasse o rebote.

A França, até os primeiros 20 minutos de jogo, teve problemas quando tentou manter a esférica no campo de Portugal, posteriormente conseguiu ser bem-sucedida, mas ainda assim não criava perigo ao gol de Ricardo, uma vez que falhava ao transformar a posse de bola em chance de gol.

Às exceções aconteceram em jogadas individuais de Henry, aos 13' o atacante em jogada pela esquerda cruzou em diagonal para Ribery, que não alcançou, 14 minutos mais tarde, em jogada individual, o camisa 12 deu um drible de corpo em Miguel e finalizou fraco, para a sorte do arqueiro lusitano que realizou defesa simples.

Foi aos 32min que Henry fez a jogada da partida, ele dominou no meio da área e driblou Ricardo Carvalho, o defensor tocou a perna esquerda no francês, pênalti marcado pelo árbitro e convertido por Zidane.

Um a zero e assim como já havia acontecido na EuroCopa de 2000 Portugal perdia para a França em função de um gol do camisa 10 marcado em uma penalidade.

No segundo tempo os "Azuis" quase marcaram o segundo, logo no início da etapa a equipe teve duas chances, uma em uma jogada individual de Henry e outra em um chute de fora da área de Ribery.

Com 52 minutos Portugal conseguiu girar a bola no campo ofensivo, em um determinado momento Pauleta recebeu passe, girou e finalizou na rede pelo lado de fora.

Cerca de 20min mais tarde, o treinador Ramon Domenéch promoveu as entradas de Gouvou e Wiltord no lugar de Ribery e Malouda, respectivamente, assim como já tinha feito no último jogo o treinador abjetivava colocar atletas descansados nos flancos para iniciar os contra-ataques.

Felipão também mudou, ele tirou Costinha para o ingresso de Hélder Postiga, em razão disso a seleção lusitana passou a atuar com dois atacantes.

A partir daí os portugueses começaram a abusar de cruzamentos e lançamentos buscando os jogadores posicionados na área, entretanto tais passes longos pecaram na precisão, para a felicidade de Barthez e dos torcedores franceses.

Portugal ainda criou dois lances de perigo no final da partida:

Com 77min de jogo Cristiano Ronaldo cobrou falta de longe, Barthez bateu roupa, mas Figo cabeceou por cima da meta.

No finzinho, aos 91 minutos, a bola sobrou livre na entrada da área para o zagueiro Fernando Meira que pegou de primeira e mandou a bola para fora.

Fim de jogo, a França conseguiu a vaga para a final e graças a isso irá reeditar a final da Eurocopa de 2000, quando enfrentou a Itália, naquela oportunidade os "Bleus" se sagraram vencedores.

Por sua vez, Portugal disputa o jogo de terceiro e quarto e tenta igualar sua melhor classificação em Copas, a terceira colocação conquistada em 1966.

Análise Tática por Rakal D'Addio, Arte Gráfica por Marcel Jabbour.

RAIO-X - FRANÇA X PORTUGAL

Portugal e França decidem hoje quem será o último finalista da Copa de 2006. Essa será a primeira partida entre as duas seleção em uma Copa do Mundo.
Entretanto desde o dia 18/4/1926 França e Portugal se enfrentam em partidas de futebol, os "Bleus" sagraram-se vitoriosos nesse embate realizado na cidade de Toulouse, o placar foi de 4 a 2.
Um ano depois Portugal teve sua revanche, em 16/3/1927 a seleção lusitana aplicou sua maior goleada sobre os franceses, um 4 a 0, os rivais só conseguiram devolver o resultado no dia 25/4/2001.
De lá para cá 21 uma partidas foram jogadas, a França obteve 15 vitórias, Portugal 5 e houve mais 1 empate.
Os franceses se vangloriam de não perder para os lusitanos há 31 anos, nesse interím 7 jogos foram realizados, dentre eles o 2 X 1 das semifinais da Eurocopa de 2000, naquela oportunidade Zidane marcou um gol de pênalti aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação, garantindo a classificação de sua equipe a final.
Os "Bleus" jamais perderam sob o comando de Raymond Domenéch, foram realizadas 26 partidas, porém há de se ressaltar que dessas, 11 terminaram em empate.
Já Portugal não é derrotado há 19 jogos.
A equipe de Felipão nunca venceu na fase semifinal de Copa do Mundo, a França, por sua vez, conseguiu este feito em uma oportunidade, na única que conquistou o título da competição.
França
A vitória sobre o Brasil trouxe os holofotes de volta para os “Bleus”.

Sendo francês ou não, é difícil negar as qualidades de Zidane, principalmente após a apresentação do meia na partida das quartas-de-final.

Na seleção cabe a ele a função de organizar as jogadas ofensivas da equipe, se a bola gira no pé dos atletas é por que Zidane explora isso.

A seu lado direito fica Ribery, que traz velocidade ao time, dele também partem diversas jogadas de habilidade, já o camisa 7 Malouda fica posicionado na esquerda, talvez o mais lento dos meio-campistas, ele prefere realizar lances de técnica, como um cruzamento ou lançamento.

Postados atrás ficam Makelele, que, assim como em seu clube – o Chelsea, é o cão de guarda da defesa, seus desarmes diminuem da França sofrer gol, e Vieira, o camisa 4 auxilia a marcação, mas o que chama a atenção são seus avanços ao ataque.

Henry é o centroavante, dotado de rara habilidade e precisão no arremate ele ainda não conseguiu realizar na Seleção as boas atuações que tem no Arsenal – time que joga – mesmo assim foi dele o gol da classificação para a semi-final.

Na zaga destacam-se os experientes Gallas e Thuram, talvez os maiores responsáveis pelo fato da equipe ter sofrido apenas dois gols.

O arqueiro é Barthez, diversas pessoas preferiam o reserva Coupet, entretanto, pelo menos por enquanto, o carequinha está justificando sua condição de titular.
Portugal
Comparando a atual seleção portuguesa com a da Copa de 2002 é possível notar que existem algumas similaridades entre as duas, tais como o esquema tático e a qualidade dos atletas, a diferença é Felipão.

A história diz que o treinador é um perito motivador que não esbanja conhecimento tático, talvez assim seja Scolari, talvez não.

O que não se pode negar é o caráter vencedor do brasileiro, dentre suas conquistas estão os títulos da Libertadores da América, Copa do Mundo e Copa do Brasil.

Na seleção de Portugal ele levou a equipe ao vice-campeonato da Eurocopa e a classificação para a Copa do Mundo – a 4º na história do país.

Em toda essa trajetória um time base foi mantido.

Ricardo é o camisa um de Felipão e embora receba críticas por falhar em lances relativamente fáceis, ele foi decisivo em pelo menos 2 jogos, em ambos o adversário era a Inglaterra.

Nas laterais os titulares são Miguel e Nuno Valente, o primeiro disputou posição com Paulo Ferreira e talvez tenha vencido em razão de seus constantes avanços ao ataque, para isso o jogador utiliza-se de seu arranque e velocidade, porém isso não significa que o jogador seja falho defensivamente, na partida frente a Holanda ele ganhou quase todas as disputas com Robben, Nuno Valente, em contrapartida, tem a função de auxiliar a proteção da zaga, em função disso fica mais preso.

As demais posições da defesa deveriam ser compostas por Ricardo Carvalho e Jorge Andrade, entretanto o último se lesionou, seu substituto foi Fernando Meira que, por enquanto, vem funcionando ao lado de Carvalho, os dois demonstraram segurança e graças a isso vem recebendo elogios.

Manuche é titular da cabeça-de-área independente de quem seja seu companheiro. O autor do gol da classificação contra a Holanda é um importante elemento surpresa de Portugal.

A armação cabe a três jogadores: Figo, Deco e Cristiano Ronaldo.O atleta do Barcelona é o organizador da equipe e por isso ele é o homem que faz a bola chegar até seus companheiros, Ronaldo e Figo preferem usar a habilidade que possuem para fazer jogadas individuais pelas pontas.

Na frente fica posicionado Pauleta, que ainda não estourou no Mundial, mas é um goleador, a artilharia das Eliminatórias Européias e do Campeonato Francês comprovam isso.

terça-feira, julho 04, 2006

Alemanha 0 X 2 Itália

Resumo do jogo:

Em uma partida repleta de emoções a Itália venceu os donos da casa e se classificou para a final da Copa do Mundo. O resultado foi de certa forma surpreendente, já que a equipe de Jürgen Klismann vinha atuando de maneira bastante convincente e contava com total apoio da torcida.

Durante os primeiros 25 minutos a “azzura” controlou o jogo e teve uma posse de bola muito superior à equipe alemã (57% contra 43%), porém, os italianos não conseguiam construir lances que lavassem perigo ao gol de Lehmann e sofriam contra-ataques bastante perigosos (exemplos são: um chute de Ballack aos 8 minutos e uma finalização de Schneider cara a cara com o goleiro Buffon).

No segundo tempo a Alemanha melhorou e começou a levar mais perigo, aos 50 minutos o atacante Klose realizou jogada individual e só parou no goleiro Buffon. Já aos 62 minutos, Schneider deu ótima assistência para Podolski que girou em cima do zagueiro e chutou forte para Buffon realizar grande defesa.

A melhora da Alemanha não foi suficiente para alterar o marcador e durante os 90 minutos o jogo ficou mesmo no 0 a 0.

Na prorrogação o treinador italiano Marcelo Lippi fez substituições que deixaram sua equipe com características mais ofensivas (Iaquinta no lugar de Camaronesi e Del Piero substituiu Perrota). A iniciativa do treinador fez com que a Itália crescesse no jogo, e logo nos primeiros minutos da prorrogação os italianos acertaram duas bolas na trave do goleiro Lehmann.

O jogo começou a ficar lá e cá, as duas equipes tinham chances de abrir o placar, porém, quem conseguiu o feito foi a “azzura” aos 14 minutos do segundo tempo da prorrogação, quando Pirlo deu um bom passe para Grosso que chutou colocado no canto direito do goleiro alemão (1 x 0).

A Alemanha se desesperou e partiu para o ataque, mas a necessidade de igualar o marcador fez com que a equipe de Klismann deixasse de marcar o adversário e aos 16 minutos (nos acrescemos do juiz) os donos da casa sofreram o segundo gol. Após contra-ataque armado por Gilardino o meio campista Del Piero acertou um lindo chute no canto esquerdo de Lehmann (2 x 0).

A Itália está na final.

O que a Itália precisa concertar?

O lateral esquerdo Grosso é uma importante arma ofensiva, porém, algumas vezes durante o jogo a cobertura nas costas do lateral foi muito mal feita. Durante 2 vezes o zagueiro Materazzi ficou no mano a mano com o meia Schneider, causando momentos de tensão para os torcedores italianos.

As coisas pioraram na prorrogação, quando Odonkor (que entrou no lugar de Schneider) começou a explorar as costas de Grosso. Um claro exemplo da falha de posicionamento do time italiano ocorreu aos 16 minutos do primeiro tempo da prorrogação, quando o meio campista Odonkor arrancou com a bola pelo lado esquerdo da zaga italiana. O defensor Materazzi abandonou a sua posição para dar combate ao meia alemão, porém, ao ir para cima de Odonkor, Materazzi deixou Podolski livre na área, na continuação do lance o meia campista da Alemanha escapou da marcação do zagueiro italiano e cruzou para o jovem atacante que de cabeça perdeu uma oportunidade incrível (no lance Gattuso cometeu um erro de posicionamento, pois ele deveria estar cobrindo as costas do lateral).

Outro erro da “azzura” foi o excesso de liberdade que a equipe deu para Kehl. Sei que raramente o volante subia ao ataque, porém, quando o alemão realizava esses avanços gozava de total liberdade (em dois lances o volante enfiou bolas para os atacantes Klose e Podolski).

Texto Ricardo Levy, Análise Tática por Rakal D'Addio, Arte Gráfica por Marcel Jabbour.

Raio X - Alemanha x Itália

Itália e Alemanha realizarão hoje às 16 horas um verdadeiro duelo de titãs. O jogo colocará frente a frente dois tricampeões mundiais, porém, essa não é a primeira vez que as duas potências do futebol mundial se enfrentam em Copas do Mundo. A primeira partida ocorreu na Copa do Chile em 1962 e terminou com um empate em 0 a 0. Oito anos depois, na Copa do México, as duas equipes voltaram a se enfrentar e realizaram uma das grandes partidas da história das Copas do Mundo. Em um jogo fantástico a Itália derrotou os alemães por 4 a 3 na prorrogação e conquistou a vaga para final, muitos denominaram esse jogo como o “confronto do século”.
Após o duelo na Copa de 70, as duas equipes se enfrentariam novamente em 78 na Argentina, e mais uma vez os times ficaram no 0 a 0.
Mas o jogo de maior importância da história deste magnífico confronto europeu, com toda certeza, ocorreu na Copa do Mundo de 82 (Espanha) quando as duas equipes se enfrentaram na final do mundial. Mais uma vez os italianos levaram a melhor e venceram por 3 a 1.
Como pudermos ver os alemães nunca venceram os italianos em Copas do Mundo, hoje é a chance que Klismann e seus jogadores tem para mudar essa história, porém, Marcelo Lippi e seus comandados querem provar que neste duelo de titãs a Alemanha é freguês.

Dados do jogo:

Local: Dortmund
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Fase: Semifinal
Escalações:

Alemanha – Lehmann; Friedrich, Mertesacker, Metzelder, Lahm; Kehl, Ballack, Shneider, Borowski; Podolski e Klose.

Itália – Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Materazzi, Grosso; Pirlo, Gattuso, Camoranesi, Perrota, Totti e Toni.
Itália

Atuando no 4-4-2 tradicional
De início já peço desculpas pela repetição que virá a seguir, mas ela é necessária, por que a Itália dessa Copa vem demonstrando que é de fato a Itália.

Historicamente a “Azzurra” não apresenta um futebol vistoso e em função disso o time é considerado o azarão deste Mundial, mesmo assim ela avança e por isso surpreende.

Em 2006, por enquanto, isso vem se confirmando, afinal a Itália está na semi-final, é verdade que Austrália e Ucrânia não são oponentes demasiadamente fortes, por outro lado, a “Azzurra” foi sorteada em um dos grupos mais fortes da Copa, quiçá o mais forte, Estados Unidos, Gana e República Tcheca não tem tradição, mas principalmente os dois últimos demonstram futebol suficiente para ganharem respeito.

A Itália não possui esquema tático ou time titular definido, durante as eliminatórias e os amistosos de preparação, o técnico Marcelo Lippi repetiu poucas vezes a escalação de sua equipe principal.

Na Copa a “Azzurra” já atuou em dois estilos de 4-4-2 e no 4-3-3, além disso todos os jogadores de seu elenco (a exceção dos dois goleiros reservas) participaram de algum jogo.

Mesmo assim a equipe possui uma base:

Buffon defende as metas italianas e até agora fez isso com primor, não é para menos que o respeitadíssimo jornalista esportivo Paulo Vinícius Coelho escala o arqueiro em sua seleção do Mundial.

Seja na direita ou na esquerda, Zambrotta é o lateral titular da Itália, o jogador tem a tendência a compor o setor defensivo, mas suas subidas ao ataque podem ser perigosos, o primeiro gol da equipe contra a Ucrânia, por exemplo, foi criado e marcado por ele.

O volante Pirlo é importantíssimo nessa equipe, os ataques da “Azzurra” começam nele, uma vez que cabe ao atleta a função de realizar a transição da defesa para o ataque, ademais o volante aparece rotineiramente a frente, tornando-o um importante elemento surpresa.

O miolo da zaga também não muda, quer dizer não mudaria se Nesta não tivesse lesionado, em função disso Cannavaro faz dupla com Materazzi ou Barzagli, com qualquer parceiro Cannavaro vem tendo boas atuações, seus cortes e desarmes precisos foram valiosos para que a Itália sofresse apenas um gol na competição, sendo que este foi causado diretamente por uma falha de Zaccardo.

Figura nesta lista também o meia da Roma Perrotta, embora não seja considerado um dos craques da equipe italiana, ele é o principal armador da seleção, dono de certa técnica, são de seus pés que saem diversas jogadas da “Azzurra”.
Além disso, alguns podem ser considerados como uma espécie de “12º jogador”, se enquadram nessa lista: Gattuso, Totti, Gillardino, Grosso e Luca Toni. Eles estão mais presentes no time titular do que no reserva, embora todos tenham ficado no banco em algum momento.

Destaca-se Gattuso e Totti. Valendo-se da suspensão de De Rossi o volante ganhou vaga no time principal, por sua vez, o camisa 10 da Itália é o jogador mais técnico do time – em razão disso é considerado por muitos o maior craque do elenco – grande parte dos lances de genialidade italianos são de sua autoria.

Apesar de não ter definido os onze iniciais, a “Azzurra” vem demonstrando possuir forte contra-ataque, foi graças a essa arma que derrotou Gana, em sua estréia.
ALEMANHA

A equipe principal da Alemanha
Se você é um dos que não acreditava no bom desempenho da Seleção Alemã, fique tranqüilo, pois os próprios alemães não esperavam muito de sua equipe.

Nada que um jogo, ou melhor, que um 4 a 2, não possam mudar.

As 4 vitórias posteriores também ajudaram, na verdade ela consolidaram a euforia que já havia tomado conta do alemão.

Pois bem.

A exceção dos 70 primeiros minutos do embate contra a Argentina, as atuações da Alemanha nesta Copa legitimam este sentimentos que aflora, isso porque, pelo menos por enquanto, a equipe está bem.

Jürgen Klinsmann, o técnico da seleção dona da casa, é amigo pessoal de Parreira e assim como os times do brasileiro fazem, a Alemanha de Klinsmann realiza constante troca de passes, algo que facilita a manutenção da posse de bola.

Michael Ballack é o principal armador da equipe, não é por outro motivo que, invariavelmente, a bola passa por seu pé.

Ao seu lado fica Frings que, assim como o lateral-esquerdo Friedrich, não tem como pratica os avanços ao ataque, uma vez que a ele cabe a função de proteger a defesa.

Em decorrência de seu envolvimento na confusão do último jogo o atleta não deve poder entrar em campo, Borowski e Kehl devem ser o substitutos, o primeiro é mais ofensivo que Frings, já o segundo se encaixa melhor no papel exercido pelo titular.

Quem parece beneficiar-se quando vai a frente é o lateral-esquerdo Lahm, o gol que marcou na estréia da Alemanha garantiu ao jogador destaque em seu time.

Os dois meias, Schneider e Schweinsteiger, tem grande importância na equipe, parte de ambos a maior parte dos cruzamentos, esses normalmente visam a cabeça de Miroslav Klose.

Klose ganhou a vaga no ataque pouco antes do início da Copa, o brasileiro Kuranyi foi o titular pela maior parte do tempo, Klinsmann não deve estar arrependido da decisão, afinal Klose é o atual artilheiro do Mundial, além de bom arremate e cabeceio, o atacante demonstra também que prima pela velocidade.

Seu companheiro, Lucas Podolski, foi bastante contestado no principio da Copa, nada que dois decisivos gols no embate das oitavas-de-final frente a Suécia não revertessem, talvez o atleta recém-contratado pelo Bayern de Munique não consiga utilizar todo seu potencial jogando como segundo atacante, uma vez que, de certa forma, não possui as características apropriadas para exercer tal papel.

Defensivamente a Alemanha não exerce marcação ferrenha, os dois próximos adversários não devem encontrar grandes dificuldades para preencher seu campo de ataque.

segunda-feira, julho 03, 2006

SEMI-FINAIS - COPA À EUROPÉIA

Pela primeira vez desde 1982, as semi-finais da Copa do Mundo Têm apenas seleções européias. Foi na Espanha a última vez que isso ocorreu. e por coincidência, três das seleções presentes naquela ocasião, voltam nesse ano a disputar as semis. São Alemanha, França Itália. O quarto semi-finalista naquela ocasião foi a Polônia. Hoje é Portugal que briga por uma vaga na final
As coincedências param por aí, em 82 disputaram a final os então bicampeões mundiais Alemanha e Itália, fato que não poderá ocorrer já que esses paises se enfrentam amanha pela semi.
De 1986 até 2002 pelo menos um sulamericano estava entre os 4 melhores e, inclusive, chegaram até as finais. Argentina em 86 e 90 e Brasil em 94, 98 e 2002.
O fato ocorre bem quando essas duas seleções chegaram como favoritas ao título. Veja TODAS as vezes que os europeus chegaram nas 4 primeiras posições do Mundial:
ITÁLIA 1934
1º Itália
2ºTchecoslováquia
3ºAlemanha Ocidental
4ºÁustria
INGLATERRA 1966
1ºInglaterra
2ºAlemanha
3ºPortugal
4ºURSS
ESPANHA 1982
1ºItália
2ºAlemanha
3ºPolônia
4ºFrança
FOCO EM RICARDO


Lampard, Gerrard e Carragher foram frustrados por ele. Os três pênaltis defendidos por Ricardo o gabaritaram para se tornar o principal nome da partida, pelo menos aos olhos do DiLetra, que considerou o goleiro o principal responsável pela classificação da Seleção de Portugal.
Ricardo foi o motivo de grande parte das críticas a Luis Felipe Scolari, isso porque diversos portugueses consideram que o camisa 1 de sua seleção deve ser Vítor Baía, porém, assim como já havia ocorrido com Romário, Felipão refutou tal idéia com todas as forças, seu arqueiro é Ricardo.
O jogador já havio sido preponderante na Eurocopa de 2004, quando defendeu e logo depois converteu uma penalidade, o adversário era a mesma Inglaterra.
Nascido no dia 11 de fevereiro de 1976, o atual goleiro de Portugal fez sua estréia na seleção em 2001 em uma partida contra a Irlanda.
Atualmente ele carrega a marca de 51 partidas jogadas pela equipe lusitana.
Seu início no futebol ocorreu em 93 pelo Montijo, após um ano o arqueiro foi contratado pelo Boavista, onde permaneceu até 2003.
Em seu último ano pelo Boavista, Ricardo participou da histórica campanha, na qual o clube chegou até a fase semi-final da Copa da Uefa (não confundir com Uefa Champions League).
Ainda em 2003, o camisa 1 passou a integrar o elenco do Sporting, onde atua até hoje.

domingo, julho 02, 2006

OPINIÃO

Tanto o Brasil quanto a Argentina vivem situação similar em relação a seus futuros treinadores.
Porque o mais provável é que Parreira e Pekérman deixem as respectivas seleções com a desclassificação da Copa do Mundo.
O problema é que ambos os países não tem um nome forte para assumir o cargo no momento, no Brasil o treinador em alta é Vanderlei Luxemburgo, afinal seu Santos conquistou o Campeonato Paulista há alguns meses, entretanto o técnico já dirigiu a seleção canarinho e não foi bem, foi sob o comando dele que o Brasil perdeu para Coréia do Sul, Paraguai, Chile e Camarões, este último jogo foi responsável pela saída das Olimpíadas de 2000.
Outro nome que chegou a ser cotado foi o de Paulo Autuori, principalmente em virtuda da conquista do Mundial Interclubes, porém a décisão do técnico de deixar o São Paulo para treinar uma equipe japonesa provavelmente diminuiram suas chances.
Emerson Leão disse em mais de uma oportunidade que enquanto Ricardo Teixeira estiver na Seleção ele (Leão) não volta, mesmo assim o desempenho recente do Palmeiras devem descartar o ex-goleiro.
Na Argentina Carlos Bianchi conquistou glórias nas pessagens pelo Boca Juniors, entretanto noticias dão conta de que ele e o dirigente da AFA Julio Grandona possuem inimizade.
Quem está em alta é o atual treinador do Boca, Alfio Basile, isso ocorre graças aos três Campeonatos Argentinos conquistados de forma consecutiva pela equipe após a chegada do técnico, entretanto, a exemplo de Luxemburgo, Basile já comandou a Argentina anteriormente, foi sob a tutela dele que a Romênia os venceu na Copa de 1994, causando a desclassificação do time de Maradona, talvez nem paciência mais ele tenha para assumir a seleção de seu país.
Com isso é possível que surja um azarão nessa disputa, uma vez que os nomes óbvios não são tão óbvios assim e tanto Grandona quanto Teixeira podem ser obrigados a observar a periféria dos treinadores.
Porém, há de se ressaltar que os dirigentes das AFA e da CBF têm a possibilidade de mandar as favas os abstáculos.
Argentina – Pekerman não pretende continuar como treinador da seleção


Após a eliminação na Copa do Mundo, o treinador da seleção da Argentina, José Pekerman, abandonou o comando da equipe.
Muitos comentam que foi uma decisão impensada, que surgiu com a dor da eliminação. O zagueiro Ayala relatou que “a notícia é surpreendente, ele não falou nada com ninguém, acho que daqui alguns dias ele deve pensar melhor e decidir isso”. Outro que comentou o assunto foi o presidente da Federação de Futebol da Argentina, Julio Grondona: “Não era a hora certa para Pekerman anunciar sua saída, nunca é bom falar no calor do momento. Tentaremos convencê-lo a permanecer”.
A informação de que Pekerman deixaria o cargo surgiu após a entrevista coletiva cedida pelo treinador no estádio de Berlim. Ele falou o seguinte: “Fizemos o que podia ser feito, meu ciclo terminou e não ficarei mais (no comando da seleção)”.
Muitos burburinhos já começaram na Argentina, um deles garante que Bianchi será o novo treinador da seleção sul-americana. Porém, como disse, são apenas boatos.
O jornal Clarín realizou uma pesquisa onde foi perguntado aos entrevistados quem deveria ser o novo treinador da seleção Argentina, 54% escolheram Bianchi, 12% Diego Maradona e 8% acharam que o melhor substituto de Pekerman seria Américo Gallego treinador do Toluca do México.
O certo que ninguém foi escolhido e que muitos boatos ainda surgirão, os argentinos, assim como nós, ainda se curam da ressaca pós-eliminação.
* Dificilmente Bianchi será o treinador argentino, pois o técnico possui divergências com o presidente da Federação de Futebol, Julio Grondona.

sábado, julho 01, 2006

Copa do Mundo - próxima fase




Semifinal:
04/07 (Terça-feira)

Alemanha x Itália..........................................................Dortmund (16 horas)

05/07 (Quarta-feira)

Portugal x França.........................................................Munique (16 horas)


Resultados das Quartas-de-final:

Alemanha 1 x 1 Argentina (pênaltis 4 x 2)
Itália 3 x 0 Ucrânia
Portugal 0 x 0 Inglaterra (pênaltis 3 x 1)
França 1 x 0 Brasil